Desapego com compaixão
Desapego a coisas, situações, crenças e sonhos podem ser um desafio. Mas a vida se encarrega de dar uma “forcinha”.
Desapego a pessoas é mais difícil.
E pode ser um ato de compaixão.
Compaixão precisa vir sempre acompanhada de sabedoria altruísta.
Por isso sino e dordje (vajra) estão sempre no altar do budismo tibetano.
O sino é lembrança da compaixão, colaborar com o ouro para sair das aflições.
O dordje é lembrança de lucidez, compreender além das aparências.
Separar-se muitas vezes é um ato de compaixão.
É preciso superar críticas e desconfianças.
“Às vezes precisamos afastar ou permitir que algumas pessoas se afastem de nós para que possam crescer e se devolver livres e saudáveis, sem ficas nas prisões dos apegos e das aversões mundanas.
A verdadeira compaixão é livre e conduz à libertação.” Monja Coen